“Investigadores da Universidade de Lausana, na Suíça, publicaram na revista científica Evolution, um estudo concluindo que “uma actividade cerebral mais intensa em insectos como as moscas se paga em termos de energia vital e tempo de vida”. Na experiência, aprofundada ao longo de 30 a 40 gerações de moscas, constatou-se que as que foram obrigadas a memorizar o cheiro da comida viveram 50 a 60 dias; as “estúpidas” duraram uma média de 80 dias.”
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