Há alturas que me apetece dar um grito, dizer basta, encher um espaço com palavrões, espernear, bater em algo (um saco de boxe, por exemplo), talvez colocar-me em cima de algo bem alto e “partir a loiça toda”...(idéias de revolta, exaustão, irritabilidade)
Mas depois de ter essas vontades, pergunto-me:
- Vale a pena?
- De que me adianta?
- No final não ficará tudo na mesma? Aliás, as únicas coisa que ficariam diferente seriam eu sem voz e com dores nas mãos, pois de resto achariam que eu sou uma tontinha e precisar de tratamento psiquiátrico e como tal ninguém me levaria a sério.
A verdade é que se o desabafo for feito da maneira mais correcta e educada, o resultado poderá ser será aquele ditado...
“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”
Não com gritos, nem palavrões e até mesmo sem pancadaria ou escandaleira, mas não desistam de lutar por aquilo que acreditam e têm direito!
Este meu post tem como origem, este post do Paulofski que me levou a repensar nas atitudes diárias que passamos, as insignificantes e as mais importantes!
Mas depois de ter essas vontades, pergunto-me:
- Vale a pena?
- De que me adianta?
- No final não ficará tudo na mesma? Aliás, as únicas coisa que ficariam diferente seriam eu sem voz e com dores nas mãos, pois de resto achariam que eu sou uma tontinha e precisar de tratamento psiquiátrico e como tal ninguém me levaria a sério.
A verdade é que se o desabafo for feito da maneira mais correcta e educada, o resultado poderá ser será aquele ditado...
“Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”
Não com gritos, nem palavrões e até mesmo sem pancadaria ou escandaleira, mas não desistam de lutar por aquilo que acreditam e têm direito!
Este meu post tem como origem, este post do Paulofski que me levou a repensar nas atitudes diárias que passamos, as insignificantes e as mais importantes!